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Você se sente injustiçado, não reconhecido, frustrado com os outros?

Você se sente injustiçado, não reconhecido, frustrado com os outros? Quem sabe a palavra de Deus possa te ajudar.

Sempre devemos escolher entre o caminho de Deus e o caminho do homem. No caminho do homem a realização, sucesso,  sentido e aceitação são elementos muito importantes que são concedidos pelo próprio homem. Neste caminho certamente experimentaremos decepções, pois o mundo e imperfeito e as pessoas também o são. Neste processo relacional devemos  nos lembrar que nem sempre somos vitimas indefesas. Aquele que se sente vitimizado todo o tempo pode estar revelando fragilidade no caráter como consequência de pecado, escolhas, vivencias negativas, etc. Porem o caminho de Deus nos aponta para outra direção e expectativa, ate porque estas necessidades básicas e naturais são preenchidas por Deus na vida dos seus filhos; nEle a nossa vida tem sentido, Ele nos conduz a realização e por Ele somos aceitos todo o tempo. Sendo assim, dada a nossa condição de filhos amados, não e sábio colocar expectativas sobre homens falhos e frágeis que provavelmente nos desapontarão num momento ou noutro da vida, e sim em Deus e em nos próprios. Deus nunca nos decepciona, o que poderá acontecer e de nos auto decepcionar. Quanto aos outros, devemos apenas servir sem deles depender porque o nosso reconhecimento e recompensa vem do Senhor – de quem nos realmente dependemos, doar sem reivindicar ou querer de volta porque somos vasos comunicantes de bênçãos, amar incondicionalmente porque e assim que Deus nos ama e o amor d’Ele e derramado em nossos corações pelo seu Espirito. Portanto, nada de magoas ou ressentimentos, nada de usar pessoas para atingir propósitos pessoais, nada de manipulações, nada de autocomiseração, menos ainda tristezas, pois se devemos estar tristes então que seja pelos nossos próprios pecados. Deus e a nossa justiça! Feliz aquele que se auto julga, corrige o seu caminho e descansa com sua consciência limpa. Finalizando, a Bíblia diz: “mais bem aventurado e dar do que receber”.

 

 

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